Os situacionistas compunham um grupo europeu de crítica social cultural e política fundaddo por Guy Debord. Suas teorias populares mesclavam valores do Marxismo e do Anarquismo e ao mesmo tempo condenavam o Anarquismo e o Comunismo por seu fracasso. Enquanto os arquitetos modernos defendiam que a arquitetura e o urbanismo poderiam mudar a sociedade, os situacionistas acreditavam que a sociedade deveria mudar a arquitetura e o urbanismo.
Uma das teorias defendidas por esse grupo era a Deriva, uma prática em que as pessoas vagavam sem objetivo e sem destino pelas ruas. A deriva é um procedimento de reconhecimento urbano em que se anda apressadamente pelas vias urbanas diversas e deixando-se levar pelas exigências feitas pela própria paisagem. Como resultado, obtém-se mapas diferentes e individuais de um mesmo local; ela desperta a visão de cada pessoa sobre um lugar comum.
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